Caros Associadas e Associados, Colegas e Amigos, Após duas semas de interregno, estamos de volta com a nossa newsletter, com vários destaques e numerosas notícias. Em primeiro lugar, realça-se o XX SILUBESA, Simpósio que decorreu em Aveiro, durante 3 dias de partilha de conhecimento e convívio. Destaca-se também a entrega dos prémios da APRH, referentes a Dissertações de Mestrado e a Teses de Doutoramento no domínio dos Recursos Hídricos, elaboradas e discutidas entre 1 de Novembro de 2019 e 1 de Novembro de 2021, que foram entregues no Jantar de Gala do XX SILUBESA. A APRH continua empenhada em cumprir o desígnio de fomentar a partilha de conhecimento técnico-científico, pelo que se realça também que a Revista de Gestão Costeira Integrada registou uma subida nos rankings de indexação Scopus®. Neste domínio incluimos também, nesta newsletter, a primeira parte de um artigo de opinião da Comissão Especializada das Zonas Costeiras e do Mar (CEZCM), que terá a edição da segunda parte no próximo número da newsletter, a publicar em 29 de Julho. Com o objetivo de ir ao encontro dos interesses dos nossos Associados, integram-se notícias e temas relacionados com os recursos hídricos para leitura e reflexão. A Agenda da APRH permanece atualizada com os eventos que decorrerão este ano. Recorda-se o desafio que tem vindo a ser feito a todos os Associados Individuais e Coletivos da APRH, para partilharem ideias/opiniões através de notícias ou artigos de opinião (com a dimensão máxima de 1 página A4 a enviar para aprh@aprh.pt). Desejamos a todos um ótimo fim-de-semana! A Comissão Diretiva da APRH |
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O XX SILUBESA, decorreu entre 29 de junho e 1 de julho, na Universidade de Aveiro O XX SILUBESA - Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, organizado pela APRH - Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos, pela APESB - Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária E Ambiental e pela ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, e cuja primeira edição se realizou há 38 anos em Lisboa, decorreu em Aveiro entre os dias 29/06/2022 e 01/072022. A Universidade de Aveiro acolheu este evento em formato híbrido (presencial e online), que pretendeu responder ao contexto sanitário global e projetar o evento a nível internacional, em particular junto da comunidade técnico-científica do Brasil. Foram três dias de partilha de conhecimento e de experiências, que constituíram um importante contributo para a discussão do tema “Água e Sustentabilidade Ambiental: Desafios e Ação”, alinhado com a Agenda 2030 da ONU - United Nations e com os seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Nesta jornada de trabalho foram discutidos/as desafios e oportunidades relacionados/as com o “Futuro da Água”, nomeadamente o “Impacto das Alterações Climáticas no Ciclo Urbano da Água e nas Regiões Costeiras”, a “Eficiência Hídrica”, os “Edifícios Zero Água”, a “Drenagem Urbana Sustentável”, o “Nexo Água-Energia-Alimentação”, a “Recuperação de Nutrientes”, a “Engenharia Sanitária e Saúde Pública” e a “Reutilização e Reciclagem de Resíduos”. Este foi, também, um espaço de reencontros para profissionais, colegas e amigos, que em ambiente de partilha, trouxeram mais de duas centenas de trabalhos, participaram em mesas redondas e aproximaram instituições de ensino, centros de investigação, institutos técnico-científicos e empresas do setor da água (entidades gestoras, fabricantes e consultores). Entrega dos Prémio APRH O PRÉMIO APRH refere-se a trabalhos académicos elaborados e discutidos entre 1 de Novembro de 2019 a 1 de Novembro de 2021 e destina-se a premiar trabalhos de investigação que contribuam de forma significativa para o progresso do conhecimento técnico-científico e para a resolução dos problemas nacionais no domínio dos recursos hídricos. Na edição deste ano, o júri foi presidido pelo Professor Veloso Gomes, da FEUP e foi composto por um total de 10 elementos, que avaliaram todas as teses, numa abordagem diferente do que tinha sido feito até aqui, mas que se considerou mais justa. O Júri avaliou e classificou as candidaturas tendo em consideração os seguintes critérios de avaliação: Originalidade e inovação; Âmbito e metodologia; Forma, clareza e rigor de apresentação; Grau de complexidade ou profundidade; Contribuição para o desenvolvimento técnico-científico no domínio dos recursos hídricos; Aplicabilidade à situação portuguesa. Como resultado da avaliação, o Júri destacou a elevada qualidade científica das candidaturas submetidas. Após discussão das candidaturas, o Júri deliberou propor a concessão partilhada do Prémio APRH para teses de doutoramento aos seguintes dois concorrentes: Diogo Silva Mendes – Lígia Pinto da APESB entrega o prémio. Marta Sofia Ferreira Cabral – Maria Lucia Silva da ABES entrega o prémio e Jorge Gonçalves recebe em representação da premiada O Júri deliberou propor a concessão do Prémio APRH para Jovens Investigadores ao seguinte concorrente: Eriksson Augusto Alves Fernandes – Ana Estela Barbosa da CD da APRH entrega o prémio. Artigo de opinião Texto produzido pela CEZCM – 29/06/2022 – relatores: Filipa Oliveira, Óscar Ferreira, Márcia Lima, José Pinho Monitorização costeira, partilha de dados e sistemas de previsão oceânicos e costeiros A mensuração de grandezas que caracterizam o estado do mar e a geomorfologia costeira são imprescindíveis para: i) o conhecimento dos processos costeiros e o desenvolvimento da ciência e engenharia costeiras, tendo em vista a preservação e a exploração sustentável dos recursos naturais e a gestão racional territorial; ii) a previsão da evolução da interface terra-mar, em particular em locais onde se verificam problemas de erosão e galgamento costeiros, e onde se prevê o seu agravamento devido ao impacte das alterações climáticas (subida do nível do mar e aumento da frequência de eventos extremos); iii) o desenho e a avaliação do efeito de medidas de mitigação dos fenómenos de erosão e galgamento costeiros integradas nos Programas da Orla Costeira (POC); iv) a segurança marítima relativamente a condições de navegação e acostagem de embarcações; v) a qualidade das massas de águas superficiais costeiras, tendo em vista a segurança no seu uso balnear; e vi) a sustentabilidade dos ecossistemas marinhos. A monitorização do estado do mar e da geomorfologia costeira é efetuada com recurso a equipamento intrusivo, instalado in situ, e remoto, quando o equipamento não contacta com a massa de água observada. No primeiro grupo, destacam-se as bóias ondógrafo em águas profundas e os sensores de pressão em águas pouco profundas, para medição de parâmetros de agitação marítima e nível do mar. Os correntómetros acústicos por efeito de Doppler (ADCP) utilizados em águas intermédias e pouco profundas, permitem obter medições de correntes e calcular tanto o espectro de alturas como o espectro direcional das ondas de superfície. Utilizam-se ainda correntómetros electromagnéticos para determinação das componentes U e V da velocidade euleriana (em posições específicas), flutuadores lagrangianos para avaliar a velocidade superficial e marégrafos para determinar a variação do nível do mar. Outros equipamentos intrusivos, como sondas multiparamétricas, são utilizados para medição in situ (ou recolha para posterior análise em laboratório) de parâmetros como temperatura, salinidade e turbidez (concentração de sedimentos). Para a medição da topografia é de salientar o uso de estações totais (entre outros), ou de sistemas GPS/GNSS, que sendo operados sobre o terreno são, na realidade, um sistema misto ao recorrerem a um posicionamento remoto (através de uma constelação de satélites). No segundo grupo, dos sensores remotos, destacam-se: os satélites, através dos quais se obtêm imagens, com recurso a observações espaciais, das quais se pode extrair informação qualitativa (dependendo das condições meteorológicas) sobre sedimentos em suspensão, correntes de retorno, extensão da zona de rebentação, linha de água e batimetria, entre outros; a tecnologia LiDAR (Light Detection and Ranging), na obtenção de topografia e batimetria 3D com recurso a voos aéreos; as câmaras de vídeo instaladas em posições fixas, com amplo campo de visão sobre praias, para identificação de linhas de rebentação (inclusive sobre barras submersas) e da linha de espraio, com grande interesse em condições de tempestade marítima, para conhecimento do máximo alcance da lâmina de água em terra; as câmaras instaladas em drones, que sobrevoam o local de interesse para captação de imagens das quais se obtêm levantamentos fotogramétricos topográficos; as fotografias aéreas, que têm permitido determinar a evolução histórica da linha de costa, produzir ortofotomapas e modelos digitais de terreno; os métodos geofísicos como as sondas acústicas de feixe simples ou multifeixe, para determinação batimétrica, e as sondas de reflexão sísmica, para obtenção da configuração do sub-solo (em terra e no mar); e os radares fixos de elevada frequência que permitem obter dados de correntes superficiais costeiras. A monitorização de diversas grandezas costeiras é efetuada de forma sistemática por diversas entidades nacionais, tais como Laboratórios do Estado (Instituto Hidrográfico e Instituto Português do Mar e da Atmosfera), entidades de gestão das políticas do ambiente (Agência Portuguesa do Ambiente), e do território (Direção-Geral do Território) e autoridades portuárias; e por entidades internacionais, ou que gerem programas internacionais, tais como o programa Europeu Copernicus (Programa de Observação da Terra da União Europeia, que analisa o planeta e o seu ambiente). O benefício de dispor destes dados de forma sistemática é a garantia do conhecimento dos limites de variabilidade e da evolução a longo prazo dos parâmetros que caracterizam essas grandezas, informação fundamental para reduzir a incerteza de previsões. A partilha de dados, por parte das entidades cuja missão é a observação e o tratamento dos mesmos, com a comunidade em geral, mas em particular com a comunidade oceanográfica e costeira (cientistas, técnicos, gestores e utilizadores), tem a enorme vantagem de i) impulsionar a produção de novo conhecimento técnico e científico; ii) estimular o melhoramento e a inovação na área da divulgação desse conhecimento, quer às entidades gestoras locais quer à população em geral (utilizadores), através do desenvolvimento de novas ferramentas e plataformas digitais acessíveis e amigáveis; iii) permitir a tomada de medidas de gestão baseadas em conhecimento atualizado e, assim, iv) alcançar um público mais vasto, que ficará melhor informado e mais alerta para ter uma participação reivindicativa consciente e colaborativa, face à implementação de medidas de segurança marítima e de defesa costeira. Na Tabela 1 apresenta-se uma síntese de entidades (note-se que se trata de uma listagem não exaustiva, que pretende apenas servir de referência a alguns dos parâmetros de oceanografia física, obras costeiras e topo batimetria mais utilizados) que, no âmbito da sua missão, gerem sistemas de observação do estado do mar e da geomorfologia costeira, desde a implementação e gestão do equipamento ao processamento de dados, aos quais dão acesso livre ou em alguns casos pago.
A monitorização não-sistemática, ou had-hoc, efetuada maioritariamente no âmbito de projetos de investigação científica ou para intervenções costeiras com curta a média duração (dias a poucos anos – dependendo do financiamento e âmbito), tem como objetivo caracterizar parâmetros que não são considerados num programa de monitorização sistemática operacional, ou que sendo já observados de forma sistemática não são abrangidos num determinado período específico ou não o são com a frequência de aquisição desejada. Este facto acontece diversas vezes porque a rede de observação sistemática portuguesa do mar e da geomorfologia costeira (incluindo elementos estruturais construídos que integram o ambiente costeiro, tais como esporões, molhes, defesas longitudinais aderentes), poderia e deveria incluir mais parâmetros, ter maior cobertura territorial e ter maior densidade de estações de medição. Junho 2022 Revista de Gestão Costeira Integrada regista subida nos rankings de indexação Scopus® Em 2018 a revista RGCI da APRH tinha um CiteScore de 0.7, sendo que atualmente o mesmo se situa em 1.7, verificando-se também, nos últimos 5 anos, uma subida significativa nos diversos rankings em que se encontra indexada na base de dados Scopus® (Elsevier). Esta subida nos indicadores bibliométricos utilizados para classificar a qualidade das revistas científicas deveu-se a um considerável aumento do número de citações que a RGCI tem vindo a registar. Este aumento corrobora o interesse da comunidade científica nos artigos que têm vindo a ser publicados, bem como a importância de algumas edições especiais que tiveram um papel de destaque em termos de citações. São exemplos destas edições, os números especiais relativos ao X Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa ou a edição especial (em curso) referente à 6ª Conferência de Morfodinâmica Estuarina e Costeira. A melhoria registada no ano de 2021 permite à RGCI ocupar um lugar de relevo (2º quartil) entre outras revistas de renome de áreas científicas iguais ou semelhantes. A equipa editorial, liderada pelo Editor-Chefe Prof. Francisco Taveira Pinto (FEUP) e pelos Editores AssociadosProf. Paulo Rosa Santos e Dr. Tiago Fazeres Ferradosa encontra-se já a desenvolver esforços para que a RGCI passe também a ser indexada na base de dados Web-of-Science, que é igualmente importante. Estas recentes conquistas em conjugação com a actualização da plataforma online para a submissão de artigos, têm contribuído para melhorar o funcionamento da revista e a qualidade dos artigos. De facto, os dados referentes à primeira metade de 2022 apontam para uma subida sustentada da revista, cifrando-se o CiteScore em 1.8. Nesta medida, a RGCI poderá chegar em breve aos lugares de topo nos rankings em que se encontra indexada, o que representa um marco importante para a única revista de gestão e engenharia costeira que publica os seus artigos em Língua Portuguesa, Espanhola ou Inglesa. Um agradecimento especial a todos os autores, revisores e restantes membros da equipa editorial que têm contribuído para esta evolução. (Submeta o seu artigo em https://ojs.aprh.pt/index.php/rgci/about/submissions) |
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Agenda APRH
Na semana de 27 de junho a 2 de julho decorreu a Conferência dos Oceanos, em Lisboa, onde foram abordados inúmeros assuntos relacionados com os Oceanos. Deixamos aqui o link rápido para algumas das iniciativas que decorreram neste período:
Monte de Santo Isidro acolhe a 5ª ação do projeto aQuacer Vai ter lugar no próximo dia 20 de Julho no Monte de Santo Isidro, em Samora Correia, a 5ª ação dedicada ao tema “O uso eficiente da água na cultura do milho – rega por aspersão (Pivot)”. IWA - Congresso Mundial | Inscrição a preço reduzido Se desejar participar neste evento da IWA, em que a presença portuguesa tem sido historicamente muito forte, contate até 27 de julho de 2022 a APESB, que atualmente preside à CNAIA (apesb@apesb.org). A APESB tem estado em contacto com a IWA para obter uma redução dos custos de inscrição para participantes portugueses, função do número de interessados. |
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Outros eventos Mantenha-se a par dos eventos relacionados com os recursos hídricos, a nível local, nacional e internacional |
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Portugal deve liderar a agenda internacional da conservação marinha, defendem especialistas 13 de julho Crise hídrica atinge a Europa 8 de julho Seca e falta de chuvas levam a racionamento do uso da água em países europeus. O aquecimento global se faz sentir através do continente, principalmente na região sul, como na Itália, Portugal e Espanha Estudo para mitigar efeitos do assoreamento no Porto de Vila Praia de Âncora avança a bom ritmo 8 de julho Junho quente e seco em Portugal Continental 7 de julho Associações felicitam Governo pela rejeição à mineração em mar profundo 7 de julho Álvaro Amaro pede à UE financiamento específico fora da PAC para barragens e ligações entre albufeiras 7 de julho “Meu tratamento aeróbio perdeu a eficiência e meus parâmetros estão todos desregulados! E agora?” Engenharia Responde 6 de julho Coastwatch dedica Seminário à “Emergência Oceano” 5 de julho Inframoura eleva compromisso para mitigar efeitos das alterações climáticas no setor da água 5 de julho ANP|WWF lança petição para que Portugal decrete moratória à mineração no mar profundo 4 de julho Famílias portuguesas continuam a ser discriminadas no acesso à água, aponta estudo 1 de julho DGADR e Nova criam plataforma virtual de suporte ao Sistema de Conhecimento e Informação Agrícola 28 de junho Duarte Cordeiro alerta: “em Portugal a seca é estrutural” e temos de a “usar regradamente” na agricultura 27 de junho Risco de tsunami incluído na Estratégia Nacional para uma Protecção Civil Preventiva 2030 27 de junho Porto de Lisboa essencial no abastecimento agroalimentar em Portugal 24 de junho GROHE e everwave lançam plataforma de limpeza para rios livres de plástico 24 de junho Aflosor promove colóquio “A Agricultura no Alentejo e a Interioridade – Asfixia ou Imensidão?” 17 de junho | ||||||||||||||||||||||
PT Global Water Awards 2022 Todos os membros do cluster português da água, que no último ano tenham concretizado um projeto internacional, podem submeter uma candidatura à 5ª edição dos PT Global Water Awards 2022, os prémios de internacionalização do sector da água, cuja cerimónia de atribuição terá lugar no quadro da 17.ª Expo Conferência da Água, no final da tarde de 2.ª feira, 21 de Novembro 2022. Como submeter a minha candidatura?
Quais os critérios de elegibilidade?
Porquê candidatar o meu projecto aos PT Global Awards ? Os PT Global Water Awards são um já reconhecido prémio à internacionalização para o sector da água que conta com o apoio do Ministério do Ambiente e Ação Climática e do Ministério dos Negócios Estrangeiros, sendo promovido em conjunto pelo jornal Água&Ambiente, jornal de negócios do sector do ambiente, e pela Parceria Portuguesa para a Água, Associação para a internacionalização do setor da água. São por isso uma excelente oportunidade para projectar o trabalho desenvolvido entre os principais stakeholders nacionais, ao mais alto nível, e serem reconhecidos como embaixadores do sector português da água no mundo. |
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CONTACTOS Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos
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