Massas de Água Artificiais e Fortemente Modificadas
Ciclo de debates sobre a Directiva-Quadro da Água
Implementação em Portugal
5.ª Sessão
18 de Maio de 2005
14:00 – 17:30 – Pequeno Auditório do LNEC
Presentemente, as consequências da seca assolam Portugal. Atendendo que a localização geográfica do País é favorável à ocorrência de episódios extremos de seca e de cheias que, sendo aleatórios, são recorrentes, torna-se previsível que num próximo ano hidrológico, caso regressem as chuvas intensas, ocorram as consequentes cheias. Neste contexto, volta a recolocar-se a questão se a solução passará pela construção de mais reservatórios artificiais, que de alguma forma ajudem a mitigar os efeitos dessas situações meteorológicas extremas. Por outro lado, atendendo à necessidade de atingir as metas estabelecidas no Protocolo de Quioto, a produção de energia hidroeléctrica assume grande importância. A par destas preocupações torna-se ainda necessário considerar as exigências da Directiva-Quadro da Água não só na identificação e designação de massas de água fortemente modificadas, mas também em que condições poderão vir a ser criadas.
PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
Maria José Espirito Santo
NOVAS BARAGENS, QUE FUTURO?
Luís Lopes dos Santos
14:15 – | Abertura pela presidente da APRH |
14:30 – | Designação de massas artificiais e fortemente modificadas no âmbito de DQA – Teresa Álvares (INAG) |
14:50 – | Protocolo de Quioto, um desafio na utilização de energias renováveis – Maria José Espírito Santo (DGGE) |
15:10 – | Novas Barragens, que futuro? – Lopes dos Santos (EDP) |
15:30 – | Intervalo |
16:00 – | Alqueva, o desafio – Marques Ferreira (EDIA) |
16:30 – | Debate |
17:30 – | Encerramento |