Volume 24, Issue 2 – December 2024
VOL 24 –2 \\ DEC 2024
VOL 24 –2 \\ DEC 2024
VOL 24 –1 \\ JUN 2024
VOL 45 – 1 \\\ MAR 2024
VOL 44 – 2 \\\ DEZ 2023
VOL 44 – 1 \\\ MAR 2023
VOL 23 – 2 \\ DEC 2023
VOL 23 – 1 \\ JUN 2023
Ocorrência de espécies ou comunidades em zonas específicas, cada uma com uma espécie dominante característica (por exemplo, zonação longitudinal de um rio).
A forma da secção transversal de um vale…
Material orgânico, de tom castanho-escuro ou negro, que resulta da decomposição de musgos e outras plantas que crescem em zonas húmidas, nomeadamente pântanos.
Um rio que conflui noutro rio de maior dimensão
Caracterização da superfície geográfica de uma dada região.
Classificação utilizada para agrupar rios (ou troços de rios) que partilham características abióticas e bióticas semelhantes e distingui-los de outros tipos de rios. Um tipo de rio deve ser definido com base em locais de referência (com pouca ou nenhuma perturbação).
Grupo de tamanho variável utilizado para a classificação de animais e plantas.
Qualquer alteração ambiental, de causa natural ou antropogénica, numa variável que exceda a variação normal e provoca uma resposta no sistema em estudo, ao nível de um organismo, população ou ecossistema. Pode referir-se a uma perturbação ou a um estado, sendo que ambos os casos, se trata da causa numa relação de causa-efeito.
Numeração introduzida por Horton e Strahler que estabelece uma hierarquia de afluentes numa bacia fluvial.
Partícula de solo mineral com um diâmetro de 0,002 até 0,05 mm; classe de sedimento de solo com mais de 80% de silte a menos de 12% de argila.
Fixo diretamente a uma base sem uma junção flexível; termo utilizado para designar partes de organismos, tais como folhas ou flores, ou inclusive organismos inteiros (fase séssil de mexilhões).
Silte, areia, rochas, madeira e outros materiais sólidos que são transportados nalguns locais e depositados noutros.
Um dos três grupos principais de rochas; formadas por material derivado de rochas pré-existentes, através de processos como a erosão, desagregação e precipitação.
Número de espécies (taxa) que ocorrem numa determinada área ou unidade de amostragem.
Método de fixação das margens que consiste na introdução de blocos soltos.
Secção de rio com baixa profundidade e onde a água flui rapidamente, pode ser menos turbulenta que os rápidos.
Glossário Medida que visa melhorar o estado de massas de água degradadas, nomeadamente através do tratamento de águas residuais ou medidas estruturais. Autor: CEQAE
Nível de detalhe da classificação taxonómica em taxa (espécie, género, família, ordem, classe, entre outros).
Secção relativamente profunda e de água parada com pouca ou nenhuma corrente num rio.
Estado natural ou quase natural, caracterizado por um baixo nível de alteração por ação humana (por exemplo: agricultura, poluição orgânica, eutrofização e abstração de água).
Níveis específicos de qualidade que, se excedidos, pode impossibilitar o uso da respetiva massa de água para um determinado propósito (por exemplo: consumo de água).
Táxon (ver taxa) que se alimenta de outros animais vivos (por exemplo: libélulas).
Carga orgânica (total ou parcial) que polui rios através de matéria orgânica particulada dissolvida, que pode ter várias origens, como efluentes industriais. A decomposição de matéria orgânica por bactérias aeróbicas leva a reduções de oxigénio prejudiciais à fauna aquática.
Plano que define metas em termos de qualidade da água e outros parâmetros e que estipula as ações prioritárias para o cumprimento dos objetivos definidos.
Parâmetro que mede a acidez e alcalinidade, expresso como o logaritmo negativo da concentração do ião hidrogénio. Um pH igual a 7 é neutro, valores abaixo indicam acidez e valores acima alcalinidade.
Produto químico aplicado em zonas de cultivo, para controlo de pragas, nomeadamente insetos, fungos e roedores.
Efeito direto provocado por uma alteração ambiental (por exemplo, variações de caudal, poluição orgânica ou extração de água); ver gradiente de perturbação.
Que habita e se alimenta na coluna de água. Oposto a bêntico.
Indicador relativo a um elemento qualitativo (físico, químico ou biológico) que mede o estado ecológico de uma massa de água.
Animal com uma dieta muito abrangente, capaz de metabolizar matéria animal e vegetal.
Subclasse de vermes segmentados ou anelares de anelídeos.
Elemento ou composto essencial para o crescimento de um animal ou planta. Alguns dos nutrientes mais comuns em fertilizantes incluem amónia, fósforo e potássio.
Conjunto de equações matemáticas que descreve o comportamento de um objeto de estudo, na forma de uma variável de resposta, em função de variáveis preditoras (definidas por probabilidade de distribuição) e variáveis aleatórias.
Invisível ao olho nu; visível por observação ao microscópio.
Zona de características físicas semelhantes inserida num mesohabitat, distinguível através de determinadas variáveis ambientais (por exemplo: tipo de substrato, velocidade da água, luz, temperatura ou profundidade).
Parâmetro numérico que responde de forma monótona ao grau de perturbação antropogénica. Num contexto de monitorização ecológica, uma métrica pode ser definida como um atributo de uma comunidade adequado para avaliar a degradação de habitat.
Descrição dos atributos de um conjunto de dados.
Unidade estrutural de habitat que inclui rifles, runs e pools/remansos em rios.
Determinada atividade que visa reduzir o impacto de uma perturbação. Por exemplo: o tratamento de águas residuais pode reduzir a poluição orgânica.
Curva acentuada (“em laço”) num rio, formada quando a linha de água flui ao longo da planície de inundação e provoca a sua erosão.
Fração orgânica do solo que inclui resíduos animais e vegetais em variadas fases de decomposição, bem como células, tecidos e substâncias sintetizadas de microrganismos do solo.
Volume de água distinto que, no caso de águas superficiais, pode ser um lago, reservatório ou albufeira, rio ou parte de um rio; no caso de subterrâneas: pode estar inserida num ou mais aquíferos.
Todas as plantas aquáticas superiores, musgos e algas da família Characeae, mas excluindo fitoplâncton unicelular e diatomáceas.
Depósito de textura pastosa, formado por sedimento fino e água, semelhante a lama.
Fundo do rio.
Sedimento solto de textura pastosa, composto que pode ser composto por argila, silte, areia fina e material orgânico, frequentemente misturado com água e depositado no fundo de rios e lagos.
Parte interessada (pessoa, grupo ou organização) numa discussão relativa ao ambiente e/ou economia.
Um gradiente que descreve diferentes níveis de impacto provocados por uma perturbação/fator de stress.
Qualidade, planeamento do uso, gestão e distribuição dos recursos hídricos.
Plantas microscópicas que flutuam ou derivam quase exclusivamente de forma passiva nos rios, lagos e oceanos.
Divisão da coluna de água em diferentes camadas de temperatura ou salinidade.
Estabelecimento de uma abordagem ou procedimento comum e comparável, por exemplo, ao nível da amostragem de uma determinada comunidade biológica em diferentes pontos de amostragem.
Compreende parâmetros hidromorfológicos, físico-químicos e biológicos.
Conceito ecológico que incorpora o número de espécies que ocorre numa determinada área (ver riqueza específica) e a heterogeneidade da distribuição de indivíduos entre as diferentes espécies (ver também biodiversidade).
Fragmentos de rocha com 2 a 7,5 cm de diâmetro.
Extração deliberada de água de uma massa de água (superficial ou subterrânea).
Atributo biológico de uma espécie (ou de um taxa superior); podem referir-se, por exemplo, ao ciclo de vida (fecundidade), morfologia (tamanho corporal) ou comportamento (preferência de habitat ou tipo de alimentação).
Inclui não apenas o rio/curso de água principal, como todos os seus tributários, desde a nascente até à foz.
Remoção e transporte de sedimento do leito do rio pelo caudal de um rio.
Rocha sedimentar composta essencialmente por quartzo com a dimensão de grãos de areia.
Grupo de vermes segmentados ou anelares, que inclui as minhocas.
Análise que considera o potencial e a probabilidade de dano de um ou mais fatores de perturbação.
VOL 43 – 2 \\\ DEZ 2022
Termo utilizado pela FAO para delimitar entidades geográficas ecologicamente distintas em relação à principal vegetação lenhosa. No contexto da zona ecológica ASSESS-HKH é usado como sinónimo de Ecorregião.
Designação genérica onde se incorporam a utilização de superfícies e ou de volumes de água para fins específicos e a alteração das características das águas e dos regimes naturais dos seus fluxos.
Título atribuído mediante autorização, licença ou concessão, que confere ao seu titular o direito à utilização de recursos hídricos para captação de água ou rejeição de águas residuais (entre outras utilizações), e são regulados nos termos da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, e do o Decreto-Lei n.º 226A/2007, de 31 de maio (e atualizações posteriores).
Definida com base no valor do índice de sinuosidade e na configuração planimétrica dos leitos, únicos ou múltiplos.
Razão entre a área regada beneficiada e a área equipada.
Área agrícola ocupada por culturas temporárias principais, culturas permanentes e oprados e pastagens permanentes (exclui a horta familiar e as estufas), que foram regadas pelo menos uma vez no ano agrícola.
Área agrícola que no decurso do ano agrícola, poderia, se necessário, ser irrigada (regada) por meio de instalações técnicas próprias e por uma quantidade de água normalmente disponível.
A fronteira espacial bem definida que inclui a infraestrutura que garante o serviço de abastecimento de água aos agricultores, para um determinado período de análise.
Uma rede que combina o abastecimento de água em gravidade e em pressão.
Uma rede com abastecimento em conduta com escoamento em alta pressão ( 30 m.c.a.).
Uma rede com abastecimento em canal ou conduta. Estes sistemas também podem ser abastecidos pontualmente por bombeamento em condutas com escoamento em baixa pressão (e.g., ~ 1 m.c.a.).
Termo geral para rocha consolidada (sólida) subjacente a solos ou outro material não consolidado.
A massa de água interior que corre, na maior parte da sua extensão, à superfície, mas que pode também escoar-se no subsolo numa parte do seu curso. (está incluído no glossário existente)
Estrutura construída para manter o nível de água desejado.
As áreas associadas a obras de rega de caracter individual, onde a água necessária para o efeito pode ser obtida a partir do aproveitamento das águas superficiais ou de águas subterrâneas.
As áreas associadas aos perímetros de rega abrangidos por empreendimentos hidroagrícolas coletivos (particulares ou estatais), sendo, que em Portugal, a grande maioria realizados pelo Estado.
Ver estado ecológico
A conceção e realização de obras de construção ou de outras intervenções no meio natural ou na paisagem, que tem por finalidade a captação, armazenamento e distribuição de água para satisfazer as necessidades da atividade agrícola.
Uma atividade antropogénica (por exemplo, agricultura, indústria) ou fenómeno de alteração climática que pode ter determinado efeito ambiental.
Uma medida para explicar a preferência de táxons de macroinvertebrados aquáticos ou peixes por condições particulares de escoamento.
A parcela da precipitação total que, depois de satisfeitos os processos de evaporação, infiltração, e retenção superficial na bacia hidrográfica, chega à rede hidrográfica.
A parcela da precipitação total que contribui para satisfazer parcialmente as necessidades de água das culturas, traduzidas pela evapotranspiração.
Água da chuva ou neve que contém compostos de enxofre e azoto e outros poluentes associados à industrialização.
Planta enraizada em águas superficiais com grande parte do caule e a maioria das folhas acima da água.
Porção de terra adjacente a uma ribeira, formada principalmente por sedimentos fluviais e sujeita a inundações.
O período histórico correspondente aos anos 1971 a 2000 . este período tem de estar fixado?
A área regada de um aproveitamento hidroagrícola.
O volume de água perdido por descargas de segurança e operação em canais e reservatórios intermédios, fugas em condutas, repassos em canais e reservatórios intermédios.
O volume total de água perdido por evaporação nos canais e reservatórios intermédios, no sistema referente ao período de análise.
O volume total de água perdido que ocorre por perdas por evaporação em canais e reservatórios intermédios, por perdas aparentes e por perdas reais (físicas) na infraestrutura, no sistema referente ao período de análise.
O volume de água perdido por erros de medição, na aquisição, transmissão e tratamento dos dados, na estimativa do consumo não medido e por usos não autorizados, no sistema referente ao período de análise.
Fragmentos de rocha com 7,5-25 cm de diâmetro.
Os cenários que incluem séries temporais de emissões e de concentrações do conjunto completo de gases de efeito de estufa e de aerossóis e gases quimicamente ativos, bem como a utilização dos solos/cobertura dos solos (Moss et al., 2008).
A dotação de rega média anual por sistema de produção praticada pelos regantes no AH.
As necessidades globais de rega do aproveitamento hidroagrícola referidas à entrada do sistema de adução e distribuição, ou seja, são as necessidades de rega de todas as parcelas do perímetro de rega, afetadas pela eficiência de adução e distribuição do aproveitamento.
A quantidade de água necessária para satisfazer a evapotranspiração das culturas durante o seu ciclo, ou seja, NH = ET.
O somatório das necessidades de rega (NR) de todas as parcelas do perímetro.
As necessidades hídricas das culturas (NH) descontadas de outras fontes de água que não a rega, tais como a precipitação e a ascensão capilar.
As necessidades líquidas de rega afetadas pela eficiência do sistema de rega na parcela.
A quantidade de água para a rega para toda a campanha de rega.
As necessidades de rega (NR) no período de maiores exigências hídricas, que, em Portugal Continental, coincide geralmente com o mês de julho.
Troncos, ramos ou raízes de coníferas ou caducifólias de trinta ou mais centímetros de diâmetro que entram numa linha de água ou nas proximidades desta.
Ver Macroinvertebrados aquáticos
Animais macroscópicos sem espinha dorsal (“invertebrados”) que são grandes o suficiente para serem vistos a olho nu (“macro”, por exemplo, > 0,5 mm).
“Relacionado à água em movimento rápido, como na maioria dos rios e ribeiras.”
A zona entre os níveis extremos de maré alta e da maré baixa.
Relacionado com a água em movimento lento, como em albufeiras, lagos e pântanos.
Água presente na zona de saturação onde todos os interstícios em sedimentos e rochas se encontram completamente preenchidos.
Organização Internacional de Normalização.
Uma substância ou mistura de substâncias destinadas a prevenir, erradicar ou repelir insetos.
Corresponde ao quociente entre as extensões do talvegue e do vale, sendo esta última medida em linha reta entre o ponto inicial e final do troço.
Razão entre a área regada total (ART) e a área beneficiada ajustada (ABAJ).
Medida estatística para comparar o desenvolvimento em relação a um período temporal anterior, geralmente uma situação pouco alterada (referência).
ver Bioindicador.
Os Indicadores ambientais e ecológicos são usados para comunicar informações em termos quantitativos sobre ecossistemas e o impacto que a atividade humana tem sobre os mesmos.
Um estado de conhecimento incompleto que pode resultar de uma falta de informação ou de desacordo sobre o que é conhecido ou cognoscível.
O efeito ambiental de uma pressão (por exemplo, morte de peixes, proliferação de algas, extinção, modificação do ecossistema).
Alterações bruscas do caudal decorrentes do funcionamento de uma central hidroelétrica, que provocam regimes transitórios no troço a jusante, gerando flutuações pronunciados do nível do curso de água.
As características físicas da forma, as fronteiras e o conteúdo de uma massa de água.
A ciência das propriedades, distribuição e efeitos da água.
O mapeamento das características dos oceanos, lagos e rios.
Animal que se alimenta de matéria vegetal viva.
Agente químico ou outro que é aplicado com a finalidade de matar plantas indesejáveis. Veja também pesticida.
Descritivo de plantas não lenhosas sem partes persistentes acima do solo.
Indicador para explicar a preferência de táxons de animais e plantas por habitats particulares, como pedras, areia ou detritos lenhosos.
Local onde uma determinada espécie vive e cresce.
Fragmentos de rocha de 2 a 7,5 cm de diâmetro.
Ver Madeira de grandes dimensões.
44 \\\ OUT 1986
43 \\\ JUN 1986
40/41/42 \\\ DEZ 1985 / FEV/ABR 1986
39 \\\ OUT 1985
36/37/38 \\\ FEV/ABR/JUN 1985
33/34/35 \\\ JUN/OUT/DEZ 1984
31/32 \\\ FEV/ABR 1984
29/30 \\\ OUT/DEZ 1983
28 \\\ JUN 1983
26/27 \\\ FEV/ABR 1983
25 \\\ DEZ 1982
24 \\\ OUT 1982
23 \\\ JUN 1982
VOL 22 – 4 \\ DEC 2022
Os constituintes gasosos da atmosfera, naturais e antropogénicos, que absorvem e emitem radiação em comprimentos de onda específicos dentro do espectro da radiação terrestre emitida pela superfície da Terra, a própria atmosfera e pelas nuvens.
A fiabilidade do fornecimento de água a partir da origem de água (e.g. albufeira ou curso de água) para o abastecimento para a rega, determinada através da percentagem do número total de períodos, de intervalo de tempo, em que o volume de água solicitado é integralmente assegurado ou satisfeito, nos restantes períodos ocorrerão restrições parciais ou totais ao fornecimento.
Pequenas partes de materiais orgânicos, por exemplo, fragmentos de folhas.
Relativo a rios/ribeiras.
Organismos que obtém seu alimento através da filtração de partículas da água, passiva ou ativamente.
Evento extremo inclui eventos incomuns, severos ou fora de época; evento nos extremos da distribuição histórica.
A quantidade de água transferida da superfície para a atmosfera, por evaporação das superfícies (solo e plantas) e por transpiração das plantas. Normalmente é expressa como altura de água por unidade de área (Allen et al, 1998).
É a perda efetiva de água sob a forma de vapor por uma dada superfície coberta de vegetação, num dado período de tempo.
É o valor, essencialmente teórico, da evapotranspiração de uma área coberta de vegetação onde todas as superfícies (do solo e das plantas) estão humedecidas e o índice de área folhiar oferece a mínima resistência e a máxima rugosidade.
A evapotranspiração de uma cultura de referência hipotética, para a qual se assume uma altura de 0.12 m, uma resistência de superfície constante de 70 s m-1 e um albedo de 0.23, semelhante à evapotranspiração de um extenso coberto de relva verde de altura uniforme, em crescimento ativo, cobrindo totalmente o solo e bem abastecido de água (Allen et al, 1998).
A quantidade total de água evaporada da superfície do solo e das plantas de um espaço verde segundo uma classificação para tipo de vegetação ou de espécie, densidade e microclima (referência).
A evapotranspiração (ET) em condições standard, ou seja, de uma cultura sã, sem limitações de égua água e fertilização e que poderá atingir a produção máxima para as condições do meio (Allen et al, 1998).
a evapotranspiração (ET) em condições não standard, ou seja, de uma cultura sujeita a algum tipo de stress (hídrico, nutrientes, etc) (Allen et al, 1998)
O aumento da produtividade primária causada pelo aumento das concentrações de nutrientes (azoto e fósforo) nas massas de água.
Termo definido na Diretiva Quadro da Água da UE (DQA) para classificar uma massa de água superficial em cinco classes de qualidade: excelente = referência, bom, moderado, medíocre e mau. O Estado Ecológico é avaliado através da determinação de diversos elementos biológicos, assim como hidromorfológicos e físico-químicos de suporte.
Espécies não nativas trazidas para uma área, intencionalmente ou acidentalmente por humanos.
O volume de água que flui por um determinado local durante um determinado período.
Uma coleção de simulações de modelos que caraterizam uma previsão climática ou projeção.
Taxa que se desenvolveu e se encontra confinado a uma área geográfica específica.
Benefícios que os humanos obtêm dos ecossistemas. Os serviços de ecossistema são provisórios (por exemplo, o fornecimento de alimentos ou água), reguladores (por exemplo, o ciclo da água e nutrientes), de suporte (por exemplo, a formação de solos) ou culturais (por exemplo, turismo e recreio). O conceito de serviços de ecossistema é antropocêntrico, em oposição aos conceitos ecocêntricos de processos de ecossistema e funções de ecossistema.
As interações (eventos, reações ou operações) entre os elementos bióticos e abióticos dos ecossistemas subjacentes a uma função ecossistémica. Exemplos de processos ecossistémicos incluem a fotossíntese e absorção de nutrientes.
Características intrínsecas do ecossistema relacionadas com o conjunto de condições e processos pelos quais um ecossistema mantém sua integridade. Exemplos de funções do ecossistema incluem produtividade primária e ciclos biogeoquímicos.
Complexo dinâmico de comunidades de plantas, animais e microrganismos e o seu ambiente não vivo, interagindo como uma unidade funcional. Os seres humanos, quando presentes, são parte integrante dos ecossistemas.
Uma ecorregião é “uma área relativamente grande de terra ou água que contém um conjunto geograficamente distinto de comunidades naturais”.
O quadro causal para descrever as interações entre a sociedade e o meio ambiente, adotado pela Agência Europeia do Meio Ambiente: forças motrizes, pressões, estados, impactos, respostas (extensão do modelo PSR desenvolvido pela OCDE).
Diretiva 2000/60/CE que estabelece um quadro de ação comunitária no domínio da política da água. A DQA fornece o quadro legal da Comissão Europeia para obter uma “boa qualidade ecológica” em todas as águas superficiais e subterrâneas da União Europeia até final de 2027. A DQA foi aprovada pelo Parlamento Europeu em 22 de dezembro de 2000.
Animais que se alimentam principalmente de fragmentos de matéria orgânica (detritos) encontrados no solo e em sedimentos de fundo.
O desenvolvimento sustentável procura integrar e harmonizar as ideias e conceitos relacionados com o crescimento económico, a justiça, o bem-estar social, a conservação ambiental e a utilização racional dos recursos naturais.
Material depositado ou sedimentado nas águas de lagos e exposto pelo rebaixamento do nível da água ou pela elevação do terreno. A textura destes sedimentos varia geralmente entre areia e argila.
Materiais como argila, vasa, areia e cascalho depositados por rios e ribeiras.
Processo pelo qual um leito de um rio é rebaixado em altura por remoção ou arrastamento de sedimentos. Este termo também é usado para se referir a uma alteração de habitat (degradação hidromorfológica, degradação físico-química).
a informação agrícola (ocupação cultural, áreas, fenologia, parâmetros culturais), informação hidrométrica (consumos, caudais, escoamentos, volumes armazenados) e informação meteorológica.
Um animal invertebrado com um exoesqueleto duro e pelo menos cinco pares de patas articuladas no tórax. Inclui caranguejos, lagostas, copépodes e anfípodes.
Partes grosseiras da matéria orgânica, por exemplo, galhos, folhas.
Movimento numa massa de água causado pela circulação oceânica, marés, ondas costeiras e pelo escoamento induzido pela gravidade nos rios.
Valores mensais observados selecionados de um determinado ano de uma série temporal dos consumos agrícolas dos últimos 10 anos, de cada aproveitamento, período temporal que assegura a ocupação cultural atual.
Uma medida da capacidade da água de conduzir eletricidade. Aumenta à medida que a quantidade de minerais dissolvidos (iões) aumenta.
Em ecologia, as espécies que interagem numa determinada área.
A descrição estatística do tempo atmosférico durante um período extenso de tempo, em termos de média e variabilidade de quantidades relevantes, que varia de meses a milhares ou milhões de anos.
Série de estágios ou alterações por que passa um organismo, desde o nascimento ou eclosão até a reprodução da próxima geração.
uma representação plausível e muitas vezes simplificada do clima futuro, com base num conjunto internamente consistente de relações climatológicas que foi construído para utilização explícita na investigação das potenciais consequências das alterações climáticas antropogénicas, muitas vezes servindo como entrada para afetar os modelos.
Comité Europeu de Normalização (Comité Européen de Normalisation). O CEN contribui para os objetivos da União Europeia e do Espaço Económico Europeu com normas técnicas voluntárias que promovem o comércio livre, a segurança dos trabalhadores e consumidores, a interoperabilidade das redes, a proteção do ambiente, a exploração de programas de investigação e desenvolvimento e a contratação pública.
Caudal reduzido e sustentado num rio ou ribeira, não é atribuível ao escoamento direto da precipitação ou da neve derretida; o escoamento de águas subterrâneas é frequentemente a origem do caudal base em muitos locais.
Termo usado para descrever peixes que desovam em oceano depois de passarem a maior parte do seu ciclo de vida em água doce. Os peixes catádromos mais conhecidos são as enguias (Anguilla spp.), cujas larvas flutuam em mar aberto, por vezes durante meses ou anos, antes de viajarem milhares de kms de volta aos rios.
A transferência de material, dissolvido ou particulado, associado a um curso de água.
Alargamento ou aprofundamento de um rio ou seção do rio, muitas vezes combinado com decapagem das margens do rio.
Que contém sais de cálcio, por exemplo, carbonato de cálcio como rocha calcária ou solo derivado.
A vegetação ao longo de uma ribeira que permanece intacta após a extração de madeira ou desmatamento. Uma faixa-tampão intacta minimiza/evita a entrada de sedimentos finos e nutrientes numa ribeira.
Fragmentos de rocha usualmente com mais de 60 cm de diâmetro.
Um molusco com duas conchas, por exemplo, um mexilhão.
Organismo e/ou processo biológico cuja alteração em número, estrutura ou função indica eventuais alterações na integridade ou qualidade do ambiente.
Variedade de vida em todas as suas formas que existem num determinado espaço e tempo.
Plantas e animais que vivem, dentro ou fixados ao fundo do rio, lago ou mar.
Que habita no fundo de uma massa de água. Oposto a pelágico.
Uma mistura de solo de areia grossa, lodo, argila e matéria orgânica.
Área de terrestre a partir da qual todas as águas fluem para o mar, através de uma sequência de rios, ribeiros ou eventualmente lagos, desaguando numa foz, estuário ou delta.
Variedade de vida em todas as suas formas que existem num determinado espaço e tempo.
Pessoas coletivas de direito publico sujeitas a reconhecimento formal do Ministério da Agricultura.
Partícula de solo mineral com diâmetro inferior a 0,002 mm.
Conjunto de partículas sedimentares cujas dimensões estão compreendidas entre 2 mm (-1Φ) e 0,062 mm (62µ = 4Φ). Alguns autores consideram que o limite superior é 4 mm (-2Φ). É constituída por 5 fracções granulométricas:
Área beneficiada real, ou seja, aquela que verdadeiramente é passível de ser regada, excluindo áreas que por razões ambientais ou de qualidade dos solos não são passíveis, atualmente, de serem regadas ou plenamente utilizadas, como por exemplo, zonas florestais, afloramentos rochosos ou sapais.
Terras abrangidas pelas obras de fomento hidroagrícola, podendo ser quando a extensão da obra o justifique, dividida em blocos.
Acidente geomorfológico costeiro em forma de arco, resultante da actuação dos processos marinhos.
Camada de solo, areia, cascalho ou rocha contendo água que irá fornecer quantidades utilizáveis de água para um poço.
Área beneficiada e o conjunto das obras para aproveitamento de água do domínio público para rega (captação, armazenamento e distribuição), drenagem, enxugo e defesa dos terrenos agrícolas e respetivos equipamentos, incluindo as áreas que foram adquiridas e expropriadas para a sua implantação, bem como outros bens imóveis identificados no respetivo regulamento (adaptado da RCM N.º 21/2019).
Um conjunto de obras que tem por finalidade a captação, armazenamento e distribuição de água para satisfazer as necessidades de água de uma ou mais atividades económicas ou outros usos da água.
Termo regional do Brasil, usado para os terrenos de brejo, na zona costeira. Corresponde, algumas vezes, às zonas marginais de lagunas costeiras, parcialmente colmatadas, que sofrem inundações produzidas pelas marés. O apicum também ocorre em manguezais, onde se caracteriza pela ausência ou redução de vegetação em função da alta salinidade.
Seguindo paralelamente e próximo linha da praia; ao longo da praia por terra por mar.
Porção inclinada do perfil de praia compreendido entre a crista da berma de praia (ou, na ausência desta, entre o limite superior da zona abrangida pelo espraio da onda na maré cheia), e a zona da maré baixa marcada pelo refluxo da onda subsequente ao espraio. Muitas vezes este termo é aplicado como sinonimo de face da praia, mas normalmente é mais abrangente, incluindo, também, parte da zona aplanada do perfil de praia subjacente à face da praia. Devido às diferentes conotações com que é aplicado deve-se evitar a utilização deste termo.
Ângulo formado pela crista da onda na altura da rebentação e o litoral.
O lado para onde está virado o ângulo de ataque da onda determina o sentido da deriva litoral no momento da observação.
Grupo de crustáceos que inclui p.e. camarões de água doce.
Instrumento utilizado para medir a velocidade do vento ou a velocidade e direção do vento.
Relacionado á fixação de embarcações por meio de âncoras.
Lugar onde um navio ancora ou pode ancorar; área de um porto reservada para a ancoragem de embarcações.
Diagnóstico obtido pela consideração das dimensões dos diversos termos de uma equação representativa de um processo físico.
Termo usado para descrever peixes que desovam em água doce depois de passar a maior parte de sua vida em oceano. Os peixes anádromos mais conhecidos são os salmões e os sáveis, que eclodem em pequenas ribeiras, descem para o mar e aí crescem durante vários anos, retornando posteriormente aos mesmos rios onde nasceram, onde desovam e morrem pouco depois.
Nas ondas sinusoidais a amplitude, normalmente representada por a, corresponde a metade da altura da onda.
Diferença vertical entre o nível atingido pela maior das marés cheias e a menor das marés vazias.
Conjunto de sedimentos detríticos transportados e depositados por um curso de água. Por vezes este termo refere-se, ainda que impropriamente, a materiais transportados e depositados pelos agentes marinhos, com ou sem o designativo de “marinhas”.
Processo de acumulação sedimentar fluvial, lacustre ou estuarina. Os processos de aluviamento ocorrem em regiões em que o fluxo hídrico perde competência.
Média da terça parte das ondas com maior altura registadas durante o tempo considerado. Simboliza-se normalmente por Hs.
Distância vertical, ao longo da linha do fio de prumo, entre o geóide e o elipsóide de referência.
Diferença vertical entre a crista da onda e a cava adjacente. Representa-se normalmente por H (de Height).
Altura do nível da água, num dado momento, em relação ao plano nível de referência que, no caso português, é o Zero Hidrográfico.
Distância vertical entre um ponto e o geóide, medida ao longo da linha de fio-de-prumo.
Distância entre um ponto e a superficie do elipsóide, medida sobre a normal ao elipsóide
Distância vertical entre um ponto e uma superficie tomada como referência, em regra o nível médio do mar.
Uma mudança de clima que é atribuída, direta ou indiretamente, à atividade humana que altera a composição da atmosfera global e que é, além da variabilidade natural do clima, observada ao longo de períodos comparáveis.” (Artigo 1, Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (UNFCCC).
Zona superior da praia, localizada em posição superior à da actuação das ondas e das marés ordinárias, e em que, por consequência, a areia está normalmente seca, e que, em geral, foi constituída na sequência da actuação de temporais.
Diz respeito à preferência de taxa de macroinvertebrados aquáticos (p.e., coletores de depósito, filtradores ou predadores) ou de peixes (omnívoros, detritívoros ou piscívoros) por determinados itens alimentares.
Capacidade das águas em neutralizar compostos de caráter ácido, propriedade esta devida ao conteúdo de carbonatos, bicarbonatos hidróxidos e ocasionalmente boratos, silicatos e fosfatos. É expressa em miligramas por litro ou equivalentes de carbonato de cálcio.
Corrente de retorno.
Diz-se que uma onda se desloca em águas profundas quando a profundidade (d) é superior a metade do comprimento de onda (L): d > L/20.
Tal como está consignado na Directiva da Água da União Europeia são todas as águas que se encontram abaixo da superfície do solo na zona de saturação e em contacto directo com o solo ou com o subsolo. / Directiva Quadro da Água
Diz-se que uma onda se desloca em águas profundas quando a profundidade (d) é superior a metade do comprimento de onda (L): d > L/20.
Diz-se que uma onda se desloca em águas intermédias quando a profundidade (d) é superior a um vigésimo mas inferior a metade do comprimento de onda (L): L/2 > d > L/20.
Tal como está consignado na Directiva da Água da União Europeia são todas as águas lênticas ou correntes à superfície do solo e todas as águas subterrâneas que se encontram entre terra e a linha de base a partir da qual são marcadas as águas territoriais. / Directiva Quadro da Água
Tal como está consignado na Directiva da Água da União Europeia são massas de água de superfície na proximidade da foz dos rios, que têm carácter parcialmente salgado em resultado da proximidade de águas costeiras, mas que são significativamente influenciadas por cursos de água doce. / Directiva Quadro da Água
Tal como está consignado na Directiva da Água da União Europeia são as águas interiores, com excepção das águas subterrâneas, das águas de transição e das águas costeiras, excepto no que se refere ao estado químico; este estado aplica-se também às águas territoriais. / Directiva Quadro da Água
Tal como está consignado na Directiva da Água da União Europeia são águas de superfície que se encontram entre terra e uma linha cujos pontos se encontram a uma distancia de uma milha náutica, na direcção do mar, a partir do ponto mais próximo da linha de base de delimitação das águas territoriais, estendendo-se, quando aplicável, até ao limite exterior das águas de transição. / Directiva Quadro da Água
Água com salinidade intermédia entre a água salgada (marinha) e a água doce, isto é, com salinidade entre 5‰ e 30‰. É, portanto, uma mistura de água doce com água salgada.
a diferença entre o volume total de água entrada no sistema de abastecimento de água e o consumo autorizado faturado, referente ao período de análise.
o volume total de água faturado, referente ao período de análise.
o volume de água introduzido no sistema na campanha de rega, referente ao período de análise.
21-22 \\\ FEV-ABR 1982
20 \\\ DEZ 1981
19 \\\ OUT 1981
18 \\\ JUN 1981
17 \\\ ABR 1981
16 \\\ FEV 1981
15 \\\ DEZ 1980
Água com alta concentração em sais dissolvidos, e que ocorre em ambientes hídricos marinhos. Utiliza-se, geralmente, por contraposição a água doce.
Água das chuvas que corre sobre a superfície do terreno e vai alimentar directamente os cursos de água. É um dos principais agentes de erosão.
Termo genérico que abrange todos os tipos de material particulado grosseiro utilizado em construção, incluindo cascalho, areia e rocha britada.
Programa de acção para este século elaborado na Conferência do Rio 92. Tem 40 capítulos e mais de 2.500 recomendações para os governos, agências de fomento e empresas. Cobre cada área do desenvolvimento sustentável, do combate à pobreza à protecção da vida selvagem, passando do planeamento urbano, saneamento básico e produção agrícola.
Denominação aplicada a qualquer curso de água, cujo volume ou descarga contribui para aumentar outro, no qual desagua.
Condição de vida em presença do oxigênio livre.
Qualquer pessoa ou instituição que tenha interesse ou que seja afetada por decisões tomadas na zona costeira.
Redução do pH nos solos ou água. Comumente associada a alterações causadas por processos externos, como precipitação ácida e escoamento ácido.
Presença de ácido, ou seja, presença de um composto hidrogenado que, em estado líquido ou dissolvido, se comporta como um eletrólito. A concentração de íons H+ é expressa pelo valor do pH.
Termo regional açoreano que designa região plana geralmente coincidente com a superfície de erosão de mantos lávicos horizontais ou quase horizontais. O mesmo que chã. Usa-se, também, nas ilhas de Cabo Verde.
Qualquer actividade desenvolvida pelo homem sobre o meio ambiente, independentemente da sua natureza positiva ou negativa.
Acidente do relevo submarino constituído por um rochedo que por vezes aflora junto à costa, formando ilhas.
Desgaste mecânico por materiais rochosos transportados pelo vento ou pela água.
Frequentemente refere-se ao contexto da tipologia de um rio, onde “bottom-up” significa a abordagem da comunidade local (de baixo) amostrada num local para a delimitação de unidades geográficas (para cima) de grande escala, como ecorregiões ou subecorregiões.
Caracterizado pela ausência de vida. Lugar ou processo sem seres vivos.
Água com salinidade intermédia entre a água salgada (marinha) e a água doce, isto é, com salinidade entre 5‰ e 30‰. É, portanto, uma mistura de água doce com água salgada. (…)
Glossário [CT] – Carlos Teixeira (coord.) (1971 – 1991) – Vocabulário de Termos Geológicos. Diferentes editoras consoante as letras, Lisboa. [FTP] – Francisco Taveira Pinto,
Zona da praia quase horizontal, constituída pela deposição de sedimentos pelas ondas, e que, em geral, apresenta suave pendor em direcção ao continente, e pendor mais abrupto em direcção ao mar. Correspondem a acidentes fisiográficos não permanentes, sendo normalmente destruídos / construídos durante ou após temporais. Algumas praias não têm bermas, enquanto que outras apresentam duas ou mais bermas.
14 \\\ OUT 1980
12-13 \\\ ABR-JUN 1980
Artigos de opinião
Abandoned cliff Arriba inactiva; Arriba morta
Dar na praia. Chegar com a proa em terra.
VOL 22 – 3 \\ SEP 2022
Título: XX SILUBESA Descriçao: Livro de Resumos Ediçao: APRH, APESB, ABES Local: Aveiro Data: 2022 ISBN: 978-989-8509-31-4
Boletim Informativo
Título:10.º Congresso da Água Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:2010 ISBN:978-972-99991-9-2
Título: IV SILUSBA Descrição: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: 1999 ISBN:
Título:5º SILUSBA – Resumos das Comunicações Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:2001 ISBN:
Título:A Agricultura Portuguesa, a Água e o Ambiente Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1999 ISBN:9728510314
Título:Resumos das Comunicações do 9º Congresso da Água Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:2008 ISBN:9789729999154
Título:2º Congresso da Água – O Presente e o Futuro da Água em Portugal Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1994 ISBN:
Título: XIV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos / V SILUSBADescriçao: Livro de Resumos Ediçao: Local: Brasil Data: 2001 ISBN:
Título:XI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos/II Simpósio de Hidráulica dos Países de Língua Oficial P Descriçao: Ediçao: Local:Brasil Data:1995 ISBN:
Título:V Simpósio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hídricos Descriçao: Ediçao: Local:Brasil Data:1983 ISBN:
Título:III Simpósio Luso-Brasileiro de Hidráulica e Recursos Hídricos Descriçao: Ediçao: Local:Brasil Data:1987 ISBN:
Título:XI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos/2º SILUSBADescriçao: Ediçao: Local:Brasil Data:1995 ISBN:
Título:Desenvolvimento sustentável dos recursos hídricos Descriçao: Ediçao: Local:Brasil Data:1995 ISBN:
Título:III Simpósio de Hidráulica e recursos hídricos dos países de Língua Oficial Portuguesa Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1997 ISBN:
Título:Prémio Água e Progresso Biénio 1993/95 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1995 ISBN:
Título:1.º Congresso da Água Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1992 ISBN:
Título:4.º Congresso da Água – Relatos e Resumos Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1998 ISBN:
Título: Debate ‘Rio Guadiana. Passado, Presente, Futuro’ Descriçao: Ediçao: Local: Évora Data: 1994 ISBN:
Título:Boletim Informativo n.º 8 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1979 ISBN:
Título:Boletim Informativo n.º 7 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1979 ISBN:
Título:Boletim Informativo n.º 6 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1979 ISBN:
Título:Boletim Informativo n.º 5 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1978 ISBN:
Título:Boletim Informativo n.º 77 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1993 ISBN:
Título:Boletim Informativo n.º 75/76 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1993 ISBN:
Título:Boletim Informativo n.º 74 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1992 ISBN:
Título:Boletim Informativo n.º 73 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1992 ISBN:
Título:Boletim Informativo n.º 72 Descriçao: Ediçao: Local:Lisboa Data:1992 ISBN:
Título: 8.º Congresso da Água Descriçao: Resumos das comunicações Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: 2006 ISBN: 9729999112
Título:Resumos de Posters do 6.º Congresso da Água Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:2002 ISBN:9729748055
Título:Resumos das comunicações do 5.º Congresso da Água Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:2000 ISBN:
Título:Resumos de comunicações do 7.º Congresso da Água Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:2004 ISBN:972-97480-6-3
Título:Simpósio sobre Aproveitamentos Hidroeléctricos Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1997 ISBN:
Título:Simpósio sobre a Utilização da Água na Produção de Energia Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1980 ISBN:
Título:Simpósio sobre o Desenvolvimento do Regadio em Portugal Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1984 ISBN:
Título:V Jornadas Técnicas da APRH – Aproveitamentos Hidroagrícolas Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1990 ISBN:
Título:V Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1992 ISBN:
Título:Recursos Hídricos Subterrâneos em Portugal: Quantidade e Qualidade Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1996 ISBN:
Título:Saneamento Básico em Portugal Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1993 ISBN:
Título:Seminário Água e Energia Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1995 ISBN:
Título:Seminário Águas Subterrâneas e Ambiente Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1993 ISBN:
Título:Seminário O Ensino e Investigação no Domínio da Hidráulica e dos Recursos Hídricos Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1985 ISBN:
Título:Seminário sobre a Água no Solo. Perspectivas Hidrológica, Agronómica. Geotécnica e Sanitarista Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1982 ISBN:
Título:Seminário Sobre Águas Subterrâneas Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1997 ISBN:
Título:Seminário sobre Gestão dos Recursos Hídricos no âmbito de Bacias Hidrográficas Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1979 ISBN:
Título:Seminário sobre Hidrogeologia de Rochas Compactas Fissuradas Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1983 ISBN:
Título:Seminário sobre Recursos Hídricos Subterrâneos e sua Utilização. O Caso do Algarve Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1981 ISBN:
Título:Simpósio Internacional sobre Gestão dos Recursos Hídricos em Áreas Indústriais (SIGRHAI) Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1981 ISBN:
Título:Exposição sobre Recursos Hídricos da Região do Norte e Ciclo de Conferências sobre A Bacia Hidrográfica do Rio Douro Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1984 ISBN:
Título:III Jornadas Técnicas da APRH – 1º Encontro Nacional dos Distribuidores de Água Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1986 ISBN:
Título:III Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1988 ISBN:
Título:II Jornadas Técnicas da APRH – Águas de Abastecimento e Saneamento em Zonas Costeiras Turísticas Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1985 ISBN:
Título:II Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Descriçao: Ediçao: Local: Data:1986 ISBN:
Título:I Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1984 ISBN:
Título:IV Jornadas Tecnicas da APRH – 2º Encontro Nacional dos Distribuidores de Água Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1987 ISBN:
Título:Jornada de Reflexão Sobre a Experiência Nacional e as Bases Científicas para o Novo Sistema Institucional da Água em Portugal Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1992 ISBN:
Título:Jornadas Sobre a Qualidade da Água Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1988 ISBN:
Título:O Mercado da Água em Portugal: Que Parte para a Indústria da Água Nacional Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1991 ISBN:
Título:Painel sobre Abastecimento de Água em Áreas Metropolitanas do Porto Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1982 ISBN:
Título:Painel sobre A Gestão dos Recursos Hídricos no Âmbito de Bacias Hidrográficas : O Caso da Bacia Hidrogáfica do Rio Ave Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1983
Título:Práticas de Protecção e Exploração de Recursos Hídricos Subterrâneos Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1994 ISBN:
Título:Qualidade da Água para Consumo Humano em Portugal Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1993 ISBN:
Título:1º Congresso da Água : O Estado da água em Portugal Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1992 ISBN:
Título:2º Congresso da Água : O Presente e o Futuro da Água em Portugal Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1994 ISBN:
Título:3º Congresso da Água : A Água em Portugal por uma Política de Excelência : VII SILUBESA : Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
Título:2º Simpósio Luso-Brasileiro : Hidráulica e Recursos Hídricos (2º SILUSB) Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1986 ISBN:
Título:A Actividade dos Municípios no Domínio do Saneamento Básico Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1989 ISBN:
Título:Construção Clandestina e Gestão de Recursos Hídricos Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1988 ISBN:
VOL 22 – 2 \\ JUN 2022
Título:1º Congresso da Água : O Estado da água em Portugal Descriçao: Ediçao:APRH Local:Lisboa Data:1992 ISBN:
Título: Water in Celtic Countries: Quantity, Quality and Climate Variability (Fourth Inter-Celtic Colloquium on Hydrology and Management of Water) Descriçao: Comunicações Ediçao: LNEC, Universidade do
Título: 13.º Seminário sobre Águas Subterrâneas Descriçao: Livro de Resumos Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: 2022 ISBN: 978-989-8509-30-7
Revista “Recursos Hídricos”
VOL 22 – 1 \\ MAR 2022
VOL 43 – 1 \\\ MAR 2022
VOL 21 – 4 \\ DEC 2021
Título: X Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa Descriçao: Livro de Resumos Ediçao: APRH, UERJ Local: Rio de Janeiro, Brasil Data: 2021 ISBN: 978-989-8509-29-1
Título: A APRH no LNEC: Quatro décadas de colaboração e apoio,1977-2021 Descriçao: Livro de Resumos Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: 2021 ISBN: 978-989-8509-28-4
Título: 12.º Seminário sobre Águas Subterrâneas Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Coimbra Data: março de 2019 ISBN: 978-989-8509-22-2
Título: 40 AnosDescriçao: Livro comemorativo Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Dezembro de 2017 ISBN: 978-989-8509-20-8
Título: 11.º Seminário sobre Águas Subterrâneas Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: março de 2017 ISBN: 978-989-8509-17-8
Título: Políticas Públicas da Água Descriçao: Contribuições dos oradores da Conferência sobre Políticas Públicas da Água (COPPA 2) Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: 22 de Março de 2016 ISBN: 978-989-8509-16-1
Título: Barragens, Sociedade e Ambiente Autor: António Gonçalves Henriques Descriçao: Livro Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Março de 2016 ISBN: 978-989-680-172-4
Título: VIII Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão PortuguesaDescriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Aveiro Data: Outubro de 2015 ISBN: 978-989-8509-12-3
Título: Organização Institucional e Operacionalização da Gestão dos Recursos Hídricos em Portugal – Reflexão e PropostasDescriçao: Documento de Grupo de trabalho Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: 1 de Outubro de
Título: 10º Seminário sobre Águas Subterrâneas Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Universidade de Évora Data: 9 e 10 de abril de 2015 ISBN: 978-989-8509-11-6
Título: 9º Seminário sobre Águas Subterrâneas Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Campus de Caparica Data: 7 e 8 de março de 2013 ISBN: 978-989-8509-07-9
Título: A Engenharia dos Aproveitamentos Hidroagrícolas. Actualidade e Desafios FuturosDescriçao:Livro de resumos – Volume 1 | Volume 2 Ediçao: APRH, EDIA, DGADR Local: Lisboa Data: Outubro de 2011 ISBN: 978-989-8509-05-5
Título: A Engenharia dos Aproveitamentos Hidroagrícolas. Actualidade e Desafios Futuros – Volume 2 Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH, EDIA, DGADR Local: Lisboa Data: Setembro de 2012 ISBN: 978-989-8509-05-5
Título: Gestão da Água. Incertezas e Riscos Autor: António Betâmio de Almeida Descriçao: Livro Ediçao: Esfera do Caos Local: Lisboa Data: Setembro de 2011 ISBN: 978-989-680-044-4
Título: VI Congresso Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão PortuguesaDescriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Ilha da Boa Vista, Cabo
Título: 14º ENaSB/SILUBESA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Porto Data: Outubro de 2010 ISBN: 978-989-96421-2-6
Título: 10º Congresso da Água Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Alvor, Algarve Data: Março de 2010 ISBN: 978-972-99991-9-2
Título: 9º SILUSBA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: 2009 ISBN:
Título: 9º Congresso da Água Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Cascais Data: Abril de 2008 ISBN: 978-97299991-5-4
Título: Reflexos da Água Descriçao: Ediçao comemorativa dos 30 anos da APRH Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Dezembro de 2007 ISBN: 978-972-99991-4-7
Título: IV Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH, ABRH e AMCT Local: Funchal,
Título: António de Carvalho Quintela Descriçao: Biografia Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Outubro de 2007 ISBN: 978-972-99991-3-0
Título: A utilização e o domínio da água na bacia hidrográfica do rio Mondego. Problemas e soluções ao longo do tempo Descriçao: Por ocasião do 8º
Título: XII Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental – XII SILUBESA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Figueira da Foz Data: Março de
Título: 7º SILUSBADescriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Évora Data: 30 de Maio a 2 de Junho de 2005 ISBN: 972-97480-8-X
Título: O Aqueduto da Água de Prata e o abastecimento de água a Évora Descriçao: Promoção do aqueduto de Água de Prata inserida no 7º SILUSBA
Título: XI SILUBESA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: ABES, AIDIS, APESB e APRH Local: Natal, Rio Grande do Norte, Brasil Data: 28 de Março a
Título: 7º Congresso da Água Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Março de 2004 ISBN: 972-97480-6-3
Título: 6º SILUSBA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH, AMCT, ABRH e INGRH Local: Cabo Verde Data: Novembro de 2003 ISBN:
Título: IX Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário / II Congresso do Quaternário de Países de Línguas Ibéricas / II Congresso sobre Planejamento
Título: Jornadas Luso-Espanholas “As águas subterrâneas no Sul da Península Ibérica” Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH e IAH/AIH Local: Faro Data: Junho de 2003 ISBN:
Título: 10º ENaSB/SILUBESA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APESB, APRH e ABES Local: Braga Data: Setembro de 2002 ISBN:
Título: Contributos para a determinação do caudal ecológico em Portugal Continental Descriçao: Prémio Água e Progresso do Biénio de 1996/97 Ediçao: APRH e INAG Local: Lisboa
Título: 6º Congresso da Água Descriçao: Livro de resumos de posters do 6º Congresso da Água Ediçao: APRH Local: Porto Data: Março de 2002 ISBN: 972-97480-5-5
Título: II Congreso Ibérico sobre Planificación y Gestión de Aguas Descriçao: Livro de resumos Ediçao: Junta de Andalucia Local: Zaragoza, Espanha Data: 2001 ISBN: 84-7820-620-5
Título: 5º Congresso da Água Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Setembro de 2000 ISBN:
Título: As Águas Subterrâneas no Noroeste da Península Ibérica Descriçao: Livro de resumos Ediçao: AIH/IAH e APRH Local: Coruña, Espanha Data: Junho de 2000 ISBN: 84-7840-418-X
Título: Small Hydro Descriçao:Livro de resumos Ediçao: APREN, APRH Local: Lisboa Data: Maio de 2000 ISBN:
Título: IX SILUBESA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: ABES, APRH Local: Porto Seguro, Brasil Data: Abril de 2000 ISBN:
Título: 1º Seminário do IHERA e da APRH – A agricultura Portuguesa, a água e o ambiente Descriçao: Comunicações Ediçao: IHERA, ICID e APRH Local: Lisboa
Título: IV SILUSBA Descriçao: Livro de Resumos Ediçao: APRH Local: Coimbra Data: Maio de 1999 ISBN: 978-972-99991-2-3
Título: Management and Ecology of Aquatic Plants Descriçao: Resumos do 10th EWRS International Symposium on Aquatic Weeds Ediçao: APRH e EWRS Local: Lisboa Data: Setembro de
Título: 20 Anos Descriçao: Livro da Comemoração dos 20 anos da APRH Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: 1998 ISBN: 97480-0-4
Título: VIII SILUBESA Descriçao: Anais (2 volumes) Ediçao: ABES e APRH Local: João Pessoa, Paraíba, Brasil Data: Abril de 1998 ISBN: 85-7022-131-2
Título: 4º Congresso da Água Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Março de 1998 ISBN:
Título: 3º SILUSBA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Maputo, Moçambique Data: Abril de 1997 ISBN:
Título: 3º Congresso da Água Descriçao: Livro de resumos (6 volumes) Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Março de 1996 ISBN:
Título: 2º SILUSBA Descriçao: Livro de resumos (1 livro de resumos e 4 com as comunicações temáticas) Ediçao: ABRH Local: Recife, Brasil Data: Novembro de
Título: Avaliação dos níveis de serviço das entidades gestoras de sistemas de águas de abastecimento e de águas residuais. Anexo 1 – Manual de aplicação
Título: VI SILUBESA Descriçao: Livro de resumos (2 volumes) Ediçao: APRH e ABES Local: Florianópolis, Brasil Data: Junho de 1994 ISBN: 85-7022-114-2
Título: 2º Congresso da Água Descriçao: Livro de resumos (4 volumes) Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Abril de 1994 ISBN:
Título: 6º SILUSB / 1º SILUSBA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Abril de 1994 ISBN:
Título: 1º Congresso da Água Descriçao: Livro de resumos (3 volumes) Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Março de 1992 ISBN:
Título: V SILUBESA Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH, ABES Local: Lisboa Data: Março de 1992 ISBN: 978-989-8509-12-3
Título: V Simpósio Luso-Brasileiro de Hidráulica e Recursos Hídricos / IX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Descriçao: Livro de resumos (4 volumes) Ediçao: ABRH e
Título: IV SILUBESA Descriçao: Anais (2 volumes) Ediçao: ABES e APRH Local: Belo Horizonte, Brasil Data: Dezembro de 1990 ISBN: 978-972-99991-2-3
Título: Simpósio Internacional sobre Soluções Integradas para Problemas de Poluição da Água (SISIPPA 89) Descriçao: Livro de resumos (3 volumes) Ediçao: APRH Local: Lisboa Data:
Título: 4º Simpósio Luso-Brasileiro de Hidráulica e Recursos Hídricos (4º SILUSB) Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH e ABRH Local: Lisboa Data: Junho de 1989 ISBN:
Título: VII Simpósio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hídricos/3º SILUSB Descriçao: Anais (4 volumes) Ediçao: ABRH e APRH Local: Salvador, Brasil Data: Novembro de 1987
Título: Água pura – Vida sadia Descriçao: Painel Ediçao: APRH Local: Beja Data: Outubro de 1986 ISBN:
Título: 2º Simpósio Luso-Brasileiro Hidráulica e Recursos Hídricos Descriçao: Livro de resumos (2 volumes) Ediçao: APRH e ABRH Local: Lisboa Data: Fevereiro de 1986 ISBN:
Título: Painel Perímetros de rega do Algarve. Silves e Alvôr Descriçao: Painel Ediçao: APRH Local: Faro Data: Janeiro de 1986 ISBN:
Título: Caia 85 Descriçao: Painel Ediçao: APRH Local: Évora Data: Maio de 1985 ISBN:
Título: Recursos Hídricos da Região do Norte e Ciclo de Conferências sobre – A bacia hidrográfica do rio Douro Descriçao: Ciclo de Conferências Ediçao: APRH Local:
Título: A gestão dos recursos hídricos no âmbito de bacias hidrográficas. O caso da bacia hidrográfica do rio Ave Descriçao: Painel Ediçao: APRH Local: Vila Nova
Título: Dia Nacional da Água Descriçao: Comemoração do Dia Nacional da Água Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: 1 de Outubro de 1983 ISBN:
Título: Seminário Aquacultura Descriçao: Livro de resumos Ediçao: APRH Local: Évora Data: Novembro de 1982 ISBN:
Título: Abastecimento de Água em áreas metropolitanas. O caso da área metropolitana do Porto Descriçao: Painel Ediçao: APRH Local: Porto Data: Junho de 1982 ISBN:
Título: Simpósio “A bacia hidrográfica portuguesa do rio Tejo: Perspectivas para o seu desenvolvimento e para a gestão dos seus recursos hídricos” Descriçao: Livro de
Título: Inventariação e gestão dos recursos hídricos do Algarve Descriçao: Painel Ediçao: APRH Local: Faro Data: Abril de 1981 ISBN:
Título: O empreendimento de Alqueva. Aspectos ambientais, culturais e sócio-económicos Descriçao: Painel Ediçao: APRH Local: Évora Data: Novembro de 1980 ISBN:
Título: Bacia hidrográfica do Douro: contribuição da navegabilidade do Douro no seu desenvolvimento Descriçao: Seminário Ediçao: APRH Local: Porto Data: Maio de 1980 ISBN:
Título: Abastecimentos de Água e Esgotos em Portugal Descriçao: Seminário Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Fevereiro de 1980 ISBN:
11 \\\ FEV 1980
10 \\\ DEZ 1979
Título: Povoamento piscícola no rio Douro Descriçao: Ciclo de Palestras Ediçao: APRH Local: Porto Data: Outubro, Novembro e Dezembro de 1979 ISBN:
9 \\\ OUT 1979
Título: O aproveitamento de Alqueva Descriçao: Simpósio Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Junho de 1979 ISBN:
8 \\\ JUN 1979
7 \\\ ABR 1979
Título: Gestão de recursos hídricos no âmbito de bacias hidrográficas Descriçao: Seminário Ediçao: APRH Local: Lisboa Data: Março de 1979 ISBN:
6 \\\ FEV 1979
5 \\\ DEZ 1978
4 \\\ OUT 1978
3 \\\ JUN 1978
2 \\\ ABR 1978
1 \\\ FEV 1978