Water Services (CESA)
Composição:
- Paulo Chaveiro (Presidente)
- Filipe Carraco dos Reis
- Jorge Cardoso Gonçalves
- Jorge Manuel Guieiro Pereira Isidoro
- Luís David
- Maria João Benoliel
- Octávio Almeida
- Paula Freixial
- Ricardo Gomes
Objetivos:
O objetivo da CESA é ter iniciativas e colaborar em atividades associativas no âmbito da APRH que promovam a divulgação do conhecimento, a partilha de experiências e a discussão de ideias na área dos serviços do ciclo urbano da água, através de intervenções descentralizadas e orientadas para a eficiência e qualidade destes serviços. Pretende-se analisar e acompanhar a evolução do setor, abordando temas atuais e pertinentes das diversas fases do ciclo urbano da água, desde a captação, tratamento e distribuição de água para consumo humano até à drenagem e tratamento de águas residuais e pluviais, passando pela reutilização da água, pelo tratamento e valorização de subprodutos do tratamento, por questões de regulação, mercado, financiamento e sustentabilidade e pela eficiência no uso dos recursos e adaptação às alterações climáticas.
O Plano de Atividades da CESA para o biénio de 2018-19 é o seguinte:
- participação dos membros da CESA, à semelhança dos anos anteriores, nas reuniões que venham a ser marcadas pelo Conselho Consultivo da ERSAR, pela Comissão Sectorial para a Água (CS04) do IPQ, pelo Grupo de Trabalho de Infraestruturas de Água, da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção (GTIA-PTPC) e por outras entidades que o Conselho Diretivo da APRH considerar;
- realização de um seminário a propósito da publicação do novo Decreto-lei n.º 152/2017, que altera o regime da qualidade da água para consumo humano a realizar em Évora (23 de outubro), Coimbra (13 de novembro) e Vila Real (4 de dezembro).
Links interessantes:
Nacionais:
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR);
Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental (APESB);
Portal da Água: A Água na sua Torneira (Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais);
Agência Portuguesa do Ambiente (APA)
Internacionais:
International Water Association (IWA);
U.S. EPA – National Pollutant Discharge Elimination System (NPDES);
Water, agriculture and Forest (CEAAF)
Constituição:
- José Manuel Gonçalves (Presidente)
- Alexandra Brito
- Carina Arranja
- Carla Inácio
- Carla Maria Antunes
- Carlos Miranda Rodrigues
- Cláudia Brandão
- Gonçalo Morais Tristão
- Gonçalo Rodrigues
- José Manuel Salvado
- José Maria Santos
- João Pedro Nunes
- Joaquim Alonso
- Luísa Pinto
- Maria do Carmo Horta
- Teresa David
- Tomás de Figueiredo
Enquadramento e objetivos:
O objetivo da Comissão Especializada de Água, Agricultura e Florestas (CEAAF) da APRH é desenvolver iniciativas de forma autónoma, em colaboração com outras Comissões Especializadas ou com outras organizações, que promovam o aprofundamento, o intercâmbio e a transferência do conhecimento, para a sociedade interessada, relacionado com a utilização dos recursos hídricos no sector agrícola e florestal. Assim, o lema da CEAAF é “Conhecer para partilhar conhecimento”.
Pretende-se apoiar a evolução deste setor de atividade económica no sentido do planeamento e gestão dos recursos hídricos para a agricultura, abrangendo a definição e a implementação dos objetivos estratégicos (novos regadios, ampliação e modernização das infraestruturas de hidráulica agrícola), bem como a melhoria do processo de armazenamento, transporte e distribuição de água para uso agrícola e florestal, drenagem, reutilização da água, passando pelo seu tratamento adequado para a produção dos bens e dos serviços ambientais fornecidos pela agricultura e pela floresta. A agricultura do século XXI tem como desafio a utilização eficiente dos fatores de produção, nomeadamente a água, a energia e o solo, e deverá considerar as questões legais e normativas, de mercado, de financiamento, de sustentabilidade ambiental e de adaptação às mudanças climáticas.
Nesse sentido, a CEAAF define os seguintes objetivos específicos:
- Defender e promover a valorização dos recursos hídricos do ponto de vista agrícola e florestal;
- Divulgar a contribuição das infraestruturas hidráulicas para a produção agrícola, florestal e dos ecossistemas associados;
- Fomentar a pesquisa e inovação nacionais conducentes à utilização racional, eficiente e sustentável dos recursos hídricos para fins agrícolas e florestais e ao desenvolvimento de novos produtos e serviços por entidades nacionais;
- Contribuir para o reforço dos quadros legal e normativo vigentes, colaborando ativamente com os diversos intervenientes nas políticas de recursos hídricos da agricultura e florestas;
- Difundir boas práticas no planeamento, implementação, exploração das obras de hidráulica agrícola e dos sistemas de rega e drenagem, que face à sua longevidade e características estruturais obriga, também, a monitorizar em contínuo a sua segurança;
- Divulgar a relevância da agricultura para o equilíbrio da balança alimentar, para a adaptação e mitigação às mudanças climáticas e para a coesão territorial;
- Divulgar o conhecimento partilhado nos eventos onde participa a CEAAF no portal da APRH.
Programa de Atividades para o Biénio 2021-2022
Divulgar eventos no âmbito da água, agricultura e florestas no seio da APRH, nomeadamente através da sua newsletter semanal.
Apoiar outras iniciativas promovidas pela APRH, dentro das suas atribuições, sempre que solicitada.
Elaborar documentos específicos:
- Glossário de termos e conceitos no contexto da hidrologia e da hidráulica agroflorestal (contributos para o glossário global da APRH).
- Fichas-tipos sobre temáticas a identificar pela CD e/ou pela CE Os formatos das fichas-tipo serão definidos e disponibilizados pela Comissão Diretiva da APRH.
- Artigos de opinião da CE sobre assuntos selecionados pelos membros da Comissão, quatro ao longo do ano (1 artigo/3 meses), como por exemplo as culturas intensivas e a utilização de Águas para Reutilização (ApR) na agricultura.
Organizar pelo menos um evento por ano:
Exemplos alternativos:
- Aula especial/palestra sobre serviços ambientais da atividade agroflorestal;
- Sessão sobre desafios do regadio público e privados;
- Sessão e visita sobre atividade agroflorestal sustentada: exemplos emblemáticos;
- Sessão sobre o risco associado à atividade agrícola e florestal;
- Worshop Floresta Regada (sobreiro e/ou eucalipto);
- Worshop Água, Regadio e Energia.
Promover Homenagem
Individualidade a escolher.
Promover concurso para jovens técnicos
Exemplos de tipologias: Concurso de ideias, ou Relatos de boas práticas
Temas a definir: Exemplos: Áreas agrícolas e florestais associadas à preservação dos recursos naturais, como água e solo.
Patrocinar e cooperar ativamente em eventos técnicos e científicos
Exemplos:
a) Congresso Nacional de Rega e Drenagem
b) Congresso Ibérico de Engenharia Rural
Ações de divulgação técnico-científica:
- 7 a 8 de fevereiro de 2019 – 5th Workshop on River and Sedimentation
- 18 de junho de 2019 – A água, a agricultura e a conservação do solo
- 20 de maio de 2022 – Água, agricultura e floresta em territórios suscetíveis à desertificação: desafios e respostas
Publicações, site e outras ações de divulgação técnica, científica e profissional
- Newsletter nº 174 (11 de fevereiro de 2022) – Água para reutilização na agricultura
- Newsletter nº 186 (6 de maio de 2022) – Contributo para a versão preliminar do estudo sobre a “Avaliação das disponibilidades hídricas por massa de água e aplicação do Índice de Escassez WEI+, visando complementar a avaliação do estado das massas de água”
Organismos estatais:
DGADR – https://www.dgadr.gov.pt/
DGAV – http://www.dgv.min-agricultura.pt/
GPP – http://www.gpp.pt/
ICNF – https://icnf.pt/
INE – http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpgid=censos21_main&xpid=CENSOS21&xlang=pt
SIR – http://sir.dgadr.gov.pt/
SNIRH – https://snirh.apambiente.pt/
Organismos de Investigação:
INIAV – http://www.iniav.pt/
ISA – http://www.isa.ulisboa.pt/
IPB/ESA – http://esa.ipb.pt/
IPC/ESAC – http://portal.esac.pt/portal
UTAD – https://www.utad.pt/Universidade/
Outras organizações:
CAP – https://www.cap.pt/
CNA – https://www.cna.pt/
CONFAGRI – https://www.confagri.pt/
COTR- http://www.cotr.pt/
EDIA – http://www.edia.pt/pt/
FAO – http://www.fao.org/home/en/
FENAREG – http://www.fenareg.pt/
PORDATA – https://www.pordata.pt/Homepage.aspx
Ground water (CEAS)
Constituição:
- Maria Paula Mendes (Presidente)
- José Paulo Monteiro
- Maria Manuela Simões
- Manuel Abrunhosa
- Jorge Duque
Objectivos:
Componente fundamental do ciclo hidrológico, a água subterrânea desempenha em Portugal um papel valioso no crescimento económico e social, nomeadamente na agricultura, na indústria e no abastecimento de água para consumo humano. Por outro, a água subterrânea, enquanto recurso geológico, assume um papel indispensável na economia nacional, designadamente no caso das águas minerais naturais, nas águas de nascente ou em sectores em franco crescimento como o hidrotermalismo. Deste modo, a CEAS da APRH terá como principal o objectivo promover um amplo debate sobre o estado do conhecimento e os trabalhos desenvolvidos em Portugal nos diferentes aspectos quer quantitativos quer qualitativos das águas subterrâneas.
1- Importância do tema, principais questões e assuntos prioritários
As águas subterrâneas constituem uma reserva hídrica inestimável para qualquer País ou região. O seu conhecimento e estudo compreendem uma série de questões técnicas, económicas e sociais indispensáveis na exploração sustentada do recurso, tendo em conta a sua manutenção e protecção encarada numa moderna perspectiva de gestão integrada da água.
Considerando a sua importância estratégica, em termos de quantidade e qualidade, para o desenvolvimento das nações, bem-estar da humanidade e equilíbrio dos ecossistemas, torna as opções na gestão dos recursos disponíveis a chave para um futuro mais promissor. A técnica associada ao know-how devem caminhar no sentido de melhorarem o conhecimento das unidades hidrogeológicas do território, integradas nas unidades de gestão (Administrações de Região Hidrográfica – ARH), considerando prioritária a avaliação das reservas, a compreensão dos mecanismos de recarga, as conexões hidráulicas, a evolução hidroquímica, a localização das fontes de contaminação, a determinação da vulnerabilidades e riscos.
2 – Quadro institucional (principais instituições com responsabilidades e competências nestes domínios)
As principais instituições com responsabilidades e competências nas águas subterrâneas são:
1) O Instituto da Água, I.P. (INAG) que, como Autoridade Nacional da Água, tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução da política nacional no domínio dos recursos hídricos de forma a assegurar a sua gestão sustentável, bem como garantir a efectiva aplicação da Lei da Água.
2) As Administrações de Região Hidrográfica, I.P. (ARH), que têm por missão proteger e valorizar as componentes ambientais das águas, bem como proceder à gestão sustentável dos recursos hídricos no âmbito das respectivas circunscrições territoriais de actuação. Têm, entre outras atribuições, a elaboração e executação dos planos de gestão de bacias hidrográficas e os planos específicos de gestão da água; decidir sobre a emissão dos títulos de utilização dos recursos hídricos e fiscalizar o cumprimento da sua aplicação; a realização da análise das características da respectiva região hidrográfica e das incidências das actividades humanas sobre o estado das águas, o estabelecimento das redes de monitorização da qualidade da água, e a elaboração e aplicação dos respectivos programas de monitorização; a elaboração do registo das zonas protegidas e da identificação das zonas de captação destinadas a água para consumo humano.
3) Outra instituição com intervenção na gestão e exploração das águas subterrâneas é a Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) quando estas são consideradas como um recurso geológico, nomeadamente no que diz respeito ao aproveitamento de águas minerais e de nascente para engarrafamento, na actividade termal e no aproveitamento geotérmico.
3 – Domínios de intervenção / dimensões técnicas e científicas
1) A Comissão Especializada de Águas Subterrâneas procura intervir na valorização do recurso, promovendo Encontros e Reuniões Técnicas e Cientificas, fomentando o encontro entre especialistas, utilizadores e a sociedade em geral.
2) Realiza, de dois em dois anos, um Seminário abrangente (em todos os domínios científicos) sobre Águas Subterrâneas. Este Seminário procura reunir cientistas, técnicos, pedagogos e administrativos que, no decurso das suas actividades profissionais desenvolvem experiências, aplicam técnicas inovadoras a situações reais e hipotéticas, e que se disponibilizam a partilhá-las e discuti-las durante os dois dias de duração do Seminário.
3) Desperta a sociedade para a vantagem de bem utilizar a água, não apenas nas necessidades básicas e na saúde, mas igualmente no bem-estar e no lazer, organizando para tal, de dois em dois anos, Fins-de-Semana Técnicos e Termais, em diversas Estâncias Temais de Portugal (ex. Caldas de Chaves, Termas de Monfortinho e Caldas de Manteigas).
4 – Instrumentos legais / legislativos relevantes
Os actuais instrumentos legais e legislativos derivam da Lei da Água (Lei 58/2005, de 29 de Dezembro) que transpôs para a ordem jurídica nacional a Directiva Quadro da Água (DQA, Directiva n.o 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro), estabelecendo as bases e o quadro institucional para a gestão sustentável das águas no global.
A transposição da DQA foi complementada com o Decreto-Lei n.º 77/2006, de 30 de Março, apresentando um conjunto de normas comunitárias de natureza essencialmente técnica e de carácter transitório. As águas subterrâneas são essencialmente enquadradas nas Parte II do Anexo I no que diz respeito à sua caracterização; no n.º 2 do Anexo III no que diz respeito à avaliação das pressões, do respectivo impacte e da definição de objectivos; na Parte II do Anexo V no que diz respeito à definição do estado das massas de águas subterrâneas; e no Anexo VII no que diz respeito à sua monitorização.
Relativamente à avaliação do estado das águas subterrâneas, o Decreto-Lei 208/2008 transpôs para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2006/118/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro (Directiva das Águas Subterrâneas), regulamentando o artigo 47.º da Lei da Água, no respeitante à avaliação do estado químico da água subterrânea, definindo os critérios e procedimentos para avaliação do estado químico das águas subterrâneas e para a identificação de tendências e definição do ponto de partida para a inversão dessas tendências.
O estado quantitativo das águas subterrâneas é regulado pela Portaria n.º 1115/2009, de 29 de Setembro.
São definidas zonas protegidas directamente relacionadas com as águas subterrâneas, para as quais existem os seguintes instrumentos de protecção principais: perímetros de protecção de captações de águas subterrâneas para abastecimento público (Decreto-Lei n.o 382/99, de 22 de Setembro), zonas vulneráveis à poluição por nitratos de origem agrícola (Decreto-Lei n.o 235/97, de 3 de Setembro e Decreto-Lei n.o 68/99, de 11 de Março), e áreas de protecção e recarga de aquíferos (anteriormente designadas de zonas de infiltração máxima; Decreto-Lei 166/2008, de 22 de Agosto, Anexo I, Secção II, d) Áreas estratégicas de protecção e recarga de aquíferos).
Finalmente, relativamente à exploração de águas subterrâneas há que destacar a Lei n.º 54/2005, de 15 de Novembro, que estabelece a titularidade dos recursos hídricos e o Decreto-Lei n.º 226 -A/2007, de 31 de Maio, que estabelece o regime de utilização dos recursos hídricos, actualizado pelo Decreto-Lei n.º 245/2009, de 22 de Setembro, no que diz respeito aos títulos de utilização de recursos hídricos.
5 – Outras informações importantes
i) A protecção das águas subterrâneas nos seus aspectos qualitativos e quantitativos deverá estar sempre presente em todas as actividades que interessem o meio superficial e subterrâneo. Releva-se a importância da adopção de um código de boas práticas agrícolas, minimizando a poluição difusa e a observância das técnicas adequadas na prospecção e pesquisa de água subterrânea por empresas de sondagem devidamente licenciadas e com reconhecida responsabilização técnica.
ii) O conhecimento do estado das águas subterrâneas só é possível mediante o recurso a redes de monitorização. As redes de monitorização de águas subterrâneas são constituídas por pontos de água (furos, poços e nascentes), distribuídos criteriosamente pelo território nacional onde se faz periodicamente o controlo de parâmetros da quantidade e da qualidade da água. Fornecem os dados de base essenciais ao conhecimento e acompanhamento espaço-temporal dos recursos hídricos subterrâneos e são fundamentais para assegurar a sua gestão e exploração sustentável.
6 – Publicações, site e outras ações de divulgação técnica, científica e profissional
- Newsletter nº 157 (1 de outubro de 2021): O papel da água subterrânea na sustentabilidade das cidades do século XXI
7 – Links interessantes
Links com interesse, abordando a temática das águas subterrâneas nas suas mais variadas vertentes:
ec.europa.eu/environment/water/water-framework/index_en.html
Hydropower (CEAE)
Constituição:
- Tiago Fazeres-Ferradosa – Presidente
- Manuela Portela
- António Sá da Costa
- Francisco Freire de Carvalho
- Pedro Manso
Objectivos:
Em complemento dos princípios da APRH, a comissão especializada de Água e Energia tem por objetivos:
- Defender e promover a valorização dos recursos hídricos do ponto de vista energético.
- Divulgar a contribuição dos aproveitamentos hidráulicos para o aprovisionamento energético nacional e internacional.
- Difundir boas práticas no planeamento, implementação, exploração e perenização de aproveitamentos hidroenergéticos.
- Fomentar a pesquisa e inovação nacionais conducentes à utilização racional, eficiente e sustentável dos recursos hídricos para fins energéticos e ao desenvolvimento de novos produtos e serviços por entidades nacionais.
- Contribuir para o reforço dos quadros legal e normativo vigentes, colaborando ativamente com os diversos intervenientes ativos no domínio da água e da energia.
Ecosystems and water quality (CEQAE)
Constituição:
- José Maria Santos (Presidente)
- Isabel Boavida
- Carina Almeida
- Carla Antunes
- Francisco Godinho
- Rui Cortes
- Paulo Branco
- Ana Ilhéu
Principais Objetivos para o biénio 2021/22:
- Apoiar a atividade da APRH na área de qualidade da água, ecossistemas e ambiente
- Divulgar a área temática através de encontros e seminários técnicos que promovam a divulgação do conhecimento, a partilha de experiências e a discussão de ideias na área de qualidade da água, ecossistemas e ambiente
- Contribuir para a interação da área temática com as outras áreas de atividade de recursos hídricos
Ações de divulgação técnico-científica (últimos 7 anos):
- 2021 – WEBINAR Espécies exóticas invasoras nos ecossistemas ribeirinhos: dos impactos à mitigação
- 2020 – 4º Dia Mundial da Migração de Peixes (World Fish Migration Day) (website) – cancelado
- 2019 – 6as Jornadas de Restauro Fluvial
- 2018 – Efeitos de eventos extremos na qualidade da água e dos ecossistemas: dos impactos à mitigação
- 2018 – 3º Dia Mundial da Migração de Peixes (World Fish Migration Day) (website)
- 2017 – 5as Jornadas de Restauro Fluvial
- 2017 – Workshop “Ferramentas para avaliação da qualidade ecológica em sistemas ribeirinhos”
- 2016 – 2º Dia Mundial da Migração de Peixes (World Fish Migration Day) (website)
- 2015 – 4as Jornadas de Restauro Fluvial
- 2014 – Dia Mundial da Migração de Peixes (World Fish Migration Day) (Website)
Publicações, site e outras ações de divulgação técnica, científica e profissional
- Newsletter nº 158 (8 de outubro de 2021) – A conectividade fluvial em Portugal – I: estado atual
- Newsletter nº 159 (15 de outubro de 2021) – A conectividade fluvial em Portugal – II: medidas de mitigação e direções futuras
- Newsletter nº 173 (4 de fevereiro de 2022) – Principais ameaças à fauna piscícola Europeia
- Newsletter nº 189 (27 de maio de 2022) – Caminhada guiada pelo trilho fluvial da Ribeira da Foz (Constância)
- Newsletter nº 195 (29 de julho de 2022) – Espécies Exóticas Invasoras: um desafio atual e transversal
Coastal Zones and Sea (CEZCM)
Constituição:
- José Luís da Silva Pinho (Presidente)
- Ana Carla Garcia
- Filipa Oliveira
- Francisco Taveira Pinto
- Márcia Lima
- Óscar Ferreira
- Paulo Rosa-Santos
- Teresa Fidélis
- Tiago Ferradosa
- Ramiro Neves
- Rui Miguel Madeira Lança
Objetivos:
- Apoio a todas as iniciativas de formação, sensibilização e/ou divulgação para o que, no âmbito das suas atribuições, for solicitada, nomeadamente junto de outras entidades parceiras e escolas dos ensinos secundário e superior. Ainda no âmbito das suas atribuições, representar a APRH sempre que para tal for solicitada.
- Colaboração na organização científica de eventos nacionais e internacionais promovidos pela APRH ou outras entidades parceiras, nomeadamente naqueles que incluam temas ligados ao âmbito da CEZCM.
- Colaboração na elaboração de documentos de divulgação da APRH e de temas do âmbito da CEZCM, a incluir na página da APRH.
- Colaboração na produção da revista RGCI/JICZM – Revista de Gestão Costeira Integrada / Journal of Integrated Coastal Zone Management.
- Realização de seminários sobre temas da atualidade ou temas relevantes para a zona costeira portuguesa.
Publicações, site e outras ações de divulgação técnica, científica e profissional
(a) Colaboração ativa na divulgação de notícias e eventos relacionados com as zonas costeiras através do Boletim Informativo/Newsletter.
- Newsletter nº 104 (19 de junho 2020): Monitorização dos processos costeiros: resposta possível num cenário de incerteza e base para soluções inovadoras de defesa;
- Newsletter nº 109 (24 de julho de 2020): O papel dos portos portugueses na economia nacional e a respetiva estratégia para o futuro próximo (até 2030);
- Newsletter nº 117 (23 de outubro de 2020): Desafios para a Adaptação do Litoral às Alterações Climáticas.
- Newsletter nº 119 (6 de novembro de 2020): Entrevista da CEZCM a Nuno Lacasta, Presidente da APA e a José Pimenta Machado, Vice-Presidente da APA
- Newsletter nº 127 (15 de janeiro de 2021): Apostar na Literacia das Zonas Costeiras
- Newsletter nº 156 (24 de setembro de 2021): Gestão das Zonas Costeiras e a Economia do Mar num futuro de incerteza climática
- Newsletter nº 172 (28 de janeiro de 2022): O planeamento da zona costeira em Portugal continental: uma reflexão crítica sobre a adaptação às alterações climáticas
- Newsletter nº 178 (11 de março de 2022): Metodologias de avaliação de intervenção nas zonas costeiras baseadas em análise de custo benefício
- Newsletter nº 185 (29 de abril de 2022): Soluções inovadoras de defesa costeira, incluindo soluções baseadas na natureza
- Newsletter nº 194 (15 de julho de 2022): Monitorização costeira, partilha de dados e sistemas de previsão oceânicos e costeiros (Parte 1)
- Newsletter nº 195 (29 de julho de 2022): Monitorização costeira, partilha de dados e sistemas de previsão oceânicos e costeiros (Parte 2)
(b) Manutenção atualizada do espaço reservado à CEZCM no site da APRH, nomeadamente com notícias, fotografias, reflexões, etc.
(c) Apoio à construção e desenvolvimento de um glossário sobre as zonas costeiras.
Water, Territory and Culture (CEATC)
Constituição:
- Maria Vale (Presidente)
- Cláudia Cordovil
- Cristina Martins
- Rui Reis
- Paula Antunes
Objetivos:
Dar a conhecer as várias faces e dimensões da água através da realização de atividades culturais como sejam: projeção de filmes de ficção e documentários, exposições fotográficas, passeios temáticos, conferências multimédia, etc..
River hydraulics (CEHF)
Constituição:
- Rui Ferreira (Presidente)
- Ana Margarida da Costa Ricardo
- Elsa Maria da Silva Carvalho
- Maria Manuela Carvalho Lemos Lima
- Elsa Alves
- Ana Margarida Bento
Principais Objectivos
Os objectivos da CEHF são:
a) Promover o hábito de confronto e discussão de ideias entre os profissionais das diversas áreas científicas e técnicas que trabalham em Hidráulica Fluvial; em particular, criar e divulgar instâncias de discussão, efémeras ou permanentes.
b) Divulgar os desenvolvimentos que se dão ao nível da investigação fundamental.
c) Acompanhar e divulgar aplicações de engenharia pioneiras na área da Hidráulica Fluvial.